Consórcio composto pela Odebrecht vence licitação para metrô no Panamá
Cidade do Panamá, 1 nov (EFE).- Um consórcio formado pela Odebrecht e a espanhola FCC venceu nesta quinta-feira o processo de licitação para as obras de construção de um ramal da linha 2 do metrô da Cidade do Panamá.
A proposta econômica apresentada pelo consórcio foi de US$ 102,93 milhões, que, junto com a técnica, fez com que ele recebesse a pontuação mais alta, 908. Os outros dois consórcios que disputam o contrato são OHL/Mota/Engil (887) e Acciona Construcción (709).
Na próxima terça-feira, começará um período de 5 dias úteis para que os consórcios participantes apresentem observações ou reivindicações. Após este prazo, será oficializada a parceria vencedora da licitação. A data do início das obras não foi revelada.
A Odebrecht já participou da construção da linha 1 do metrô da capital do Panamá, em operação desde abril de 2014, e também está nas obras da construção da linha 2, que deve começar a funcionar parcialmente em janeiro de 2019.
Por ter protagonizado um grande esquema de pagamento de propinas no país centro-americano em troca de favorecimento na concessão de obras públicas, a empresa já tinha se comprometido a desembolsar aos cofres públicos panamenhos uma multa de US$ 220 milhões.
Para a obra do ramal, que ligará o principal aeroporto do país, Tocumen, à linha 2 do metrô, o governo panamenho estabeleceu em US$ 94,86 milhões o preço base de referência.
O valor proposto por Odebrecht e FCC representa a soma de US$ 88,075 milhões como "preço ofertado" e o "preço de financiamento" de US$ 14,86 milhões.
A proposta econômica apresentada pelo consórcio foi de US$ 102,93 milhões, que, junto com a técnica, fez com que ele recebesse a pontuação mais alta, 908. Os outros dois consórcios que disputam o contrato são OHL/Mota/Engil (887) e Acciona Construcción (709).
Na próxima terça-feira, começará um período de 5 dias úteis para que os consórcios participantes apresentem observações ou reivindicações. Após este prazo, será oficializada a parceria vencedora da licitação. A data do início das obras não foi revelada.
A Odebrecht já participou da construção da linha 1 do metrô da capital do Panamá, em operação desde abril de 2014, e também está nas obras da construção da linha 2, que deve começar a funcionar parcialmente em janeiro de 2019.
Por ter protagonizado um grande esquema de pagamento de propinas no país centro-americano em troca de favorecimento na concessão de obras públicas, a empresa já tinha se comprometido a desembolsar aos cofres públicos panamenhos uma multa de US$ 220 milhões.
Para a obra do ramal, que ligará o principal aeroporto do país, Tocumen, à linha 2 do metrô, o governo panamenho estabeleceu em US$ 94,86 milhões o preço base de referência.
O valor proposto por Odebrecht e FCC representa a soma de US$ 88,075 milhões como "preço ofertado" e o "preço de financiamento" de US$ 14,86 milhões.
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