Barril do Brent fecha em forte baixa de 6,63%
(Corrige valor de fechamento)
Londres, 13 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em forte baixa de 6,63% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 65,47.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 4,65 abaixo do valor final da sessão de ontem.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgou hoje um relatório no qual prevê que a demanda por petróleo diminuirá 3,4% em 2019, ou seja, 1,1 milhão de barris diários, quantidade similar ao corte proposto ontem pela Arábia Saudita para estimular os preços devido ao "excesso de oferta".
No relatório, a Opep advertiu sobre um excesso de oferta no próximo ano, em meio a uma desaceleração econômica mundial e um aumento da produção de seus rivais, entre eles os Estados Unidos, a poucas semanas da reunião dos ministros do bloco, marcada para 6 de dezembro.
A recente queda dos preços se deve, sobretudo, a uma menor demanda da China, embora também tenha contado o até agora reduzido impacto das sanções dos EUA ao Irã, que ameaçavam reduzir a oferta mundial e aumentar os preços.
Londres, 13 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em forte baixa de 6,63% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 65,47.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 4,65 abaixo do valor final da sessão de ontem.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgou hoje um relatório no qual prevê que a demanda por petróleo diminuirá 3,4% em 2019, ou seja, 1,1 milhão de barris diários, quantidade similar ao corte proposto ontem pela Arábia Saudita para estimular os preços devido ao "excesso de oferta".
No relatório, a Opep advertiu sobre um excesso de oferta no próximo ano, em meio a uma desaceleração econômica mundial e um aumento da produção de seus rivais, entre eles os Estados Unidos, a poucas semanas da reunião dos ministros do bloco, marcada para 6 de dezembro.
A recente queda dos preços se deve, sobretudo, a uma menor demanda da China, embora também tenha contado o até agora reduzido impacto das sanções dos EUA ao Irã, que ameaçavam reduzir a oferta mundial e aumentar os preços.
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