Conselho de Administração da Mitsubishi destitui Ghosn como presidente
Tóquio, 26 nov (EFE).- O Conselho de Administração da Mitsubishi Motors decidiu nesta segunda-feira destituir o brasileiro Carlos Ghosn como presidente, após sua detenção há uma semana como suspeito de cometer irregularidades fiscais relacionadas com seu cargo de executivo na Nissan.
A direção da Mitsubishi votou hoje pela destituição de Ghosn de suas funções na companhia, depois que a cúpula da Nissan também o demitiu como presidente e anulou todos seus direitos de representação no Conselho de Administração por causa das supostas irregularidades.
Ghosn era o principal responsável da Mitsubishi Motors desde 2016, quando a empresa passou a ser controlada pela Nissan Motor para, mais adiante, se integrar a uma aliança tripla junto com a francesa Renault.
Os sete membros restantes do conselho da Mitsubishi, presidido até agora pelo próprio Ghosn, tomaram hoje esta decisão por unanimidade em reunião na sede da companhia em Tóquio, conforme anunciou hoje seu CEO, Osamu Masuko, em declarações à imprensa.
Masuko afirmou que "não há motivos para manter Ghosn no cargo", após ter perdido "a confiança da Nissan", e afirmou que seria "muito difícil" o executivo continuar desenvolvendo suas funções estando detido.
O até agora CEO da Mitsubishi ocupará provisoriamente a presidência da empresa até que seja decidido quem assumirá a direção de forma definitiva em uma assembleia de acionistas prevista para antes do final deste mês, explicou Masuko.
Ghosn, de 64 anos, está detido em Tóquio desde a última segunda-feira, acusado de sonegação fiscal, entre outras irregularidades.
A Mitsubishi anunciou que está fazendo uma investigação interna para verificar se houve alguma anomalia relacionada às gratificações de Ghosn por suas funções dentro da empresa, mas por enquanto afirmou que não foi encontrada nada irregular.
A direção da Mitsubishi votou hoje pela destituição de Ghosn de suas funções na companhia, depois que a cúpula da Nissan também o demitiu como presidente e anulou todos seus direitos de representação no Conselho de Administração por causa das supostas irregularidades.
Ghosn era o principal responsável da Mitsubishi Motors desde 2016, quando a empresa passou a ser controlada pela Nissan Motor para, mais adiante, se integrar a uma aliança tripla junto com a francesa Renault.
Os sete membros restantes do conselho da Mitsubishi, presidido até agora pelo próprio Ghosn, tomaram hoje esta decisão por unanimidade em reunião na sede da companhia em Tóquio, conforme anunciou hoje seu CEO, Osamu Masuko, em declarações à imprensa.
Masuko afirmou que "não há motivos para manter Ghosn no cargo", após ter perdido "a confiança da Nissan", e afirmou que seria "muito difícil" o executivo continuar desenvolvendo suas funções estando detido.
O até agora CEO da Mitsubishi ocupará provisoriamente a presidência da empresa até que seja decidido quem assumirá a direção de forma definitiva em uma assembleia de acionistas prevista para antes do final deste mês, explicou Masuko.
Ghosn, de 64 anos, está detido em Tóquio desde a última segunda-feira, acusado de sonegação fiscal, entre outras irregularidades.
A Mitsubishi anunciou que está fazendo uma investigação interna para verificar se houve alguma anomalia relacionada às gratificações de Ghosn por suas funções dentro da empresa, mas por enquanto afirmou que não foi encontrada nada irregular.
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