Jornal chinês revela que fundador do Alibaba é membro do Partido Comunista
Pequim, 27 nov (EFE).- O multimilionário chinês Jack Ma, cofundador e presidente do gigante de compras pela internet Alibaba, é membro do Partido Comunista Chinês (PCCh), segundo revelou nesta terça-feira o Diário do Povo.
O jornal oficial detalhou que Ma, de 54 anos, é um dos cem chineses famosos que o Comitê Central do PCCh pretende homenagear "por suas contribuições à reforma e à abertura" (econômica do país asiático, que completa 40 anos em 2018).
"Sob sua liderança, o Alibaba tem se situado entre as dez maiores companhias do mundo quanto a valor de mercado, transformando a China em um ator principal na indústria do comércio eletrônico", elogiou o júri encarregado de elaborar a lista.
A fonte especificou que Ma "foi um grande agente para a (criação de) demanda nacional", e que suas contribuições possibilitaram a aparição de "um grande número de empreendedores e empresas emergentes".
Segundo a revista "Forbes", Ma é o homem mais rico da China, com uma fortuna estimada em US$ 35,8 bilhões, graças ao Alibaba, um dos negócios de compras pela internet mais bem-sucedidos do planeta.
Além disso, o cofundador e atual presidente do Alibaba aparece no posto número 21 de pessoas mais poderosas no mundo este ano, segundo a mesma revista, assim como na 20ª posição da lista de milionários relativa a 2018.
Em setembro deste ano, Ma anunciou que se retirará do seu cargo como presidente do Alibaba no ano que vem.
Na mesma relação - aberta a comentários do público - também aparecem o ex-jogador da NBA, Yao Ming, e o técnico de vôlei, Lang Ping, além dos fundadores do Baidu (o Google chinês), Robin Li, e do Tencent, Pony Ma, embora estes dois últimos não sejam membros do PCCh, segundo o Diário do Povo.
As relações entre o PCCh e a cúpula empresarial chinesa são cada vez mais frequentes, e muitos chineses asseguram abertamente que a filiação ao partido único que governa o país há sete décadas é uma estrada bem asfaltada para o êxito nos negócios.
O jornal oficial detalhou que Ma, de 54 anos, é um dos cem chineses famosos que o Comitê Central do PCCh pretende homenagear "por suas contribuições à reforma e à abertura" (econômica do país asiático, que completa 40 anos em 2018).
"Sob sua liderança, o Alibaba tem se situado entre as dez maiores companhias do mundo quanto a valor de mercado, transformando a China em um ator principal na indústria do comércio eletrônico", elogiou o júri encarregado de elaborar a lista.
A fonte especificou que Ma "foi um grande agente para a (criação de) demanda nacional", e que suas contribuições possibilitaram a aparição de "um grande número de empreendedores e empresas emergentes".
Segundo a revista "Forbes", Ma é o homem mais rico da China, com uma fortuna estimada em US$ 35,8 bilhões, graças ao Alibaba, um dos negócios de compras pela internet mais bem-sucedidos do planeta.
Além disso, o cofundador e atual presidente do Alibaba aparece no posto número 21 de pessoas mais poderosas no mundo este ano, segundo a mesma revista, assim como na 20ª posição da lista de milionários relativa a 2018.
Em setembro deste ano, Ma anunciou que se retirará do seu cargo como presidente do Alibaba no ano que vem.
Na mesma relação - aberta a comentários do público - também aparecem o ex-jogador da NBA, Yao Ming, e o técnico de vôlei, Lang Ping, além dos fundadores do Baidu (o Google chinês), Robin Li, e do Tencent, Pony Ma, embora estes dois últimos não sejam membros do PCCh, segundo o Diário do Povo.
As relações entre o PCCh e a cúpula empresarial chinesa são cada vez mais frequentes, e muitos chineses asseguram abertamente que a filiação ao partido único que governa o país há sete décadas é uma estrada bem asfaltada para o êxito nos negócios.
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