Dow Jones fecha em baixa de 0,11%
Nova York, 29 nov (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em baixa de 0,11%, em um pregão volátil, dividido entre o pessimismo de investidores com a tensão comercial entre Estados Unidos e China e o otimismo quanto à possibilidade de o Federal Reserve interromper o ciclo de altas dos juros.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 27,59 pontos e ficou com 25.338,84. O seletivo S&P 500 recuou 0,22%, para 2.737,80, e o índice composto da Nasdaq caiu 0,25% e fechou aos 7.273,08 pontos.
O pregão começou com números negativos, afetado pelo pessimismo em torno de um possível acordo comercial entre EUA e China, já que Peter Navarro, assessor da Casa Branca de linha dura neste setor, estará presente na reunião entre os líderes dos dois países durante a cúpula do G20.
A queda foi amenizada devido a notícias de ontem envolvendo o banco central americano. O presidente do Fed, Jerome Powell, encorajou os mercados ao afirmar que as taxas de juros estão perto de um nível neutro, ou seja, a alta prevista para dezembro pode ser a última ou uma das derradeiras no ciclo de aumento do preço do dinheiro.
Por outro lado, nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho divulgou que os pedidos de seguro-desemprego subiram na semana em 10 mil, para um total de 234 mil, o nível mais alto em seis meses e maior que o esperado.
No Dow Jones, as altas mais expressivas foram das ações de Boeing (2,72%), Pfizer (1,36%), Merck (0,88%), Exxon Mobil (0,70%) e McDonald's (0,75%). As quedas mais acentuadas foram dos papéis de Intel (-2,37%), Visa (-1,61%) e American Express (-1,40%).
No horário do fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.229, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos diminuía para 3,028%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 27,59 pontos e ficou com 25.338,84. O seletivo S&P 500 recuou 0,22%, para 2.737,80, e o índice composto da Nasdaq caiu 0,25% e fechou aos 7.273,08 pontos.
O pregão começou com números negativos, afetado pelo pessimismo em torno de um possível acordo comercial entre EUA e China, já que Peter Navarro, assessor da Casa Branca de linha dura neste setor, estará presente na reunião entre os líderes dos dois países durante a cúpula do G20.
A queda foi amenizada devido a notícias de ontem envolvendo o banco central americano. O presidente do Fed, Jerome Powell, encorajou os mercados ao afirmar que as taxas de juros estão perto de um nível neutro, ou seja, a alta prevista para dezembro pode ser a última ou uma das derradeiras no ciclo de aumento do preço do dinheiro.
Por outro lado, nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho divulgou que os pedidos de seguro-desemprego subiram na semana em 10 mil, para um total de 234 mil, o nível mais alto em seis meses e maior que o esperado.
No Dow Jones, as altas mais expressivas foram das ações de Boeing (2,72%), Pfizer (1,36%), Merck (0,88%), Exxon Mobil (0,70%) e McDonald's (0,75%). As quedas mais acentuadas foram dos papéis de Intel (-2,37%), Visa (-1,61%) e American Express (-1,40%).
No horário do fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.229, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos diminuía para 3,028%.
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