Preços nos Estados Unidos não registram mudanças em novembro
Washington, 12 dez (EFE).- O índice de preços ao consumo (IPC) se manteve estável em novembro nos Estados Unidos em relação ao mês anterior, mas a taxa anualizada se reduziu até 2,2%, o que representa o nível mais baixo em um ano, anunciou nesta quarta-feira o governo americano.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e alimentos pela sua volatilidade, subiu 0,2% em novembro, enquanto comparado com o mesmo mês do ano passado ficou em 2,2%.
A taxa anualizada geral do IPC freou seu ritmo, já que em setembro foi de 2,5%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho coincidiu com as expectativas dos analistas.
A tendência de alta geral dos preços continua nos EUA, o que servirá de argumento para que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) siga com sua estratégia de elevar as taxas de juros de maneira "gradual" no que resta de 2018, embora o arrefecimento de novembro possa gerar dúvidas.
O Fed elevou em setembro os juros à categoria de entre 2% e 2,25%, depois de elevá-los em junho, e a expectativa é que efetue mais uma alta esse ano, dada a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou novembro em 3,7%.
Dessa forma, os analistas indicam que o banco central americano aumentará as taxas de juros na sua última reunião do ano, programada para os dias 18 e 19 de dezembro.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e alimentos pela sua volatilidade, subiu 0,2% em novembro, enquanto comparado com o mesmo mês do ano passado ficou em 2,2%.
A taxa anualizada geral do IPC freou seu ritmo, já que em setembro foi de 2,5%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho coincidiu com as expectativas dos analistas.
A tendência de alta geral dos preços continua nos EUA, o que servirá de argumento para que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) siga com sua estratégia de elevar as taxas de juros de maneira "gradual" no que resta de 2018, embora o arrefecimento de novembro possa gerar dúvidas.
O Fed elevou em setembro os juros à categoria de entre 2% e 2,25%, depois de elevá-los em junho, e a expectativa é que efetue mais uma alta esse ano, dada a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou novembro em 3,7%.
Dessa forma, os analistas indicam que o banco central americano aumentará as taxas de juros na sua última reunião do ano, programada para os dias 18 e 19 de dezembro.
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