Pobreza urbana na Argentina sobe para 32% no segundo semestre de 2018
Buenos Aires, 28 mar (EFE).- A pobreza urbana na Argentina subiu para 32% no segundo semestre do ano passado, uma alta de 4,7 pontos percentuais da taxa registrada na primeira metade de 2018.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). O relatório ainda aponta que 6,7% da população vivia abaixo do nível de indigência no país, um crescimento de 1,8 ponto percentual ante ao período anterior.
Na comparação com o segundo semestre de 2017, a pobreza urbana cresceu 6,3 pontos percentuais no país. São 8,9 milhões de argentinos nessa situação no país. Além disso, 1,8 milhão de pessoas estão abaixo da linha de indigência, segundo o Indec.
O órgão leva em consideração o nível de vida nos 31 centros urbanos mais povoados no país, o que abrange 27,8 milhões de pessoas. Mais de 40 milhões de pessoas vivem na Argentina.
O documento publicado hoje é o sexto sobre realizado pelo Indec desde que o presidente do país, Mauricio Macri, chegou ao poder no fim de 2015. Além disso, esta é a segunda vez nos últimos três anos que o instituto registra uma alta nos dois índices.
O crescimento da pobreza coincide com o aumento da inflação, que fechou 2018 em 47,6%, a maior já registrada no país desde 1991. EFE
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