Nos EUA, Guedes defende "fim da hostilidade" ao setor privado
Washington, 26 nov (EFE).- O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, em Washington, que "a responsabilidade fiscal" e o "fim da hostilidade" ao setor privado são as chaves para a revitalização econômica do Brasil, para o qual previu um crescimento de 2% no ano que vem.
"A reforma da Previdência era uma emergência fiscal. Diziam que a reforma era impossível, mas conseguimos. A responsabilidade fiscal é uma das bases do governo", comentou o ministro em conferência no Peterson Institute for International Economics de Washington, onde está de visita.
Guedes destacou a aprovação do "projeto estrela" do governo e ressaltou a necessidade do "fim da hostilidade" ao setor privado e "da crença" de que o setor público gera crescimento.
Além disso, enfatizou o firme compromisso com a integração global após a revitalização do Mercosul, o recém-assinado acordo de livre-comércio com a União Europeia (UE) e as conversas abertas com os Estados Unidos sobre o assunto.
Como consequência, Guedes disse que o Brasil deverá registrar uma taxa de crescimento anual de 2% no próximo ano, o que reconheceu que não é muito, mas o dobro do ritmo com o qual fechará 2019.
Na capital americana, o ministro também se reuniu com o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, e com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno. EFE
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