Enagás espera que imbróglio por gasoduto peruano seja resolvido em 2022
Em 23 de janeiro de 2017, o governo peruano encerrou a concessão do SPG a um consórcio em que a empresa espanhola participou, junto com a Odebrecht e a peruana Graña e Montero, devido a escândalos de corrupção que afetam a construtora brasileira.
A Odebrecht, com participação de 50%, Enagás e Graña e Montero, ambas com 25%, foram as empresas concessionárias para a construção desse oleoduto, que envolveu um investimento de US$ 7,3 bilhões, mas o governo peruano decidiu rescindir o contrato.
Llardén, em entrevista coletiva, apresentou hoje os resultados da empresa em 2019 e a revisão das perspectivas estratégicas para o período de 2020 a 2026, e indicou que o caso já está no processo de arbitragem, que foi admitido pelo Banco Mundial.
O presidente da Enagás explicou que agora o governo peruano terá que responder e que o processo poderá ser concluído até o final de 2022.
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