OMC estima queda do comércio global que pode variar de 13% a 32%
O estudo contempla dois possíveis cenários, o mais otimista com uma queda de 13%, com uma recuperação no ano seguinte de 21,3%; enquanto o outro mais pessimista aponta para uma redução de 32%, seguida por uma recuperação em 2021 de 24%.
As cifras são feias, não há como negar. No entanto, uma recuperação rápida e vigorosa é possível", admitiu o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo.
O relatório foi elaborado por economistas da organização que tem sede em Genebra, na Suíça, e aponta para uma queda nas transações globais maior, provavelmente, maior do que a ocorrida durante a crise financeira que perdurou de 2008 a 2009.
Azevêdo destacou que o comércio deverá ser parte importante da recuperação econômica mundial, após a atual crise, mas que para isso, será fundamental que os mercados se mantenham abertos e sejam previsíveis.
"Se os países colaborarem, veremos uma recuperação muito mais rápida do que se cada um atuar por conta própria", previu.
Por regiões, a estimativa é que as exportações caiam 17,1% na América do Norte; 12,9 na América do Sul; 12,2 na Europa. No entanto, em cenários mais pessimistas, há possibilidade de retração entre 30% e 40% nas áreas.
Em todas, no entanto, a OMC prevê recuperações de transações comerciais na casa de 20% em 2021.
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