Economia argentina recua 1% em fevereiro e quebra sequência de altas mensais
Os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec) também mostram que a atividade econômica caiu 2,6% no segundo mês do ano em em relação a fevereiro de 2020.
Com isso, a Argentina chegou a 19 meses seguidos com registro de queda anual em sua atividade econômica - a última alta foi registrada em julho de 2019 em relação ao mesmo mês no ano anterior, de 0,3%.
O relatório da Indec aponta que, dos 16 setores produtivos incluídos no indicador, dez apresentaram queda anual em fevereiro.
De acordo com os dados, os setores que apresentaram os piores resultados foram os de hotéis e restaurantes (-38,2%), outras atividades de serviços comunitários, sociais e pessoais (-17,7%), pesca (-16,7%) e transporte e comunicações (-15,6%).
Os setores que apresentaram os melhores desempenhos no mesmo período foram: construção (11,7%), intermediação financeira (3,5%) e comércio atacadista, varejo e reparos (3,4%).
O PIB da Argentina fechou 2020 com um tombo de 9,9% em 2020, aprofundando a recessão que começou em 2018.
As previsões para este ano são de recuperação: enquanto o governo estima um crescimento de 5,5%, os economistas privados que o Banco Central argentino consulta mensalmente para seu relatório de expectativas projetam uma recuperação de 6,7%.
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