Centrais sindicais convocam marcha e ocupação de Brasília contra reformas
Enquanto o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não define uma data para a votação da reforma da Previdência no plenário da Casa e a reforma Trabalhista ainda tramita nas comissões do Senado, as Centrais Sindicais prometem manter a pressão sobre os parlamentares com protestos marcados para as próximas duas quartas-feiras (17 e 24).
Contrários às reformas, as centrais prometem para a próxima semana uma mobilização maior que a Greve Geral de 28 de abril, que paralisou o transporte público e causou transtornos no trânsito de rodovias e nas ruas de diversas capitais do País.
"É preciso ampliar a pressão em todos os Estados impedindo os parlamentares de respirar sem que um de nós esteja em seus calcanhares", afirmou a Central Única dos Trabalhadores (CUT), por meio de nota.
Além dos protestos nas diversas Unidades da Federação, onde estão as bases eleitorais dos parlamentares, os sindicalistas convocaram para o dia 24 uma "Marcha e Ocupação de Brasília", com o envio de caravanas de trabalhadores para a capital federal.
"E assim como fizemos a maior Greve Geral da história, também faremos a maior manifestação que Brasília já viu", prometeu o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.
Além da CUT, a Marcha terá a participação de outras organizações sindicais, como Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Sindical e Popular (CSP Conlutas), Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Central da Classe Trabalhadora (Intersindical), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.