Equipe econômica protege Brasil de aventuras populistas, diz Giannetti
O economista observou que não são apenas nomes como o do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mas de técnicos da Fazenda e do Banco Central, além do novo comando das estatais, todos formados por profissionais experientes. Para Giannetti, baixas na equipe seriam um mau sinal. "Tudo isso nos protege da ala podre do governo e é importante que essa equipe permaneça até o fim."
Nas eleições de 2018, o economista disse que todo o quadro eleitoral vai depender da entrada ou não na corrida presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se o petista disputar as urnas, Giannetti acredita que ele irá para o segundo turno e haverá uma polarização na campanha. Sem Lula, Giannetti avalia que o quadro tende a ficar mais pulverizado, com potenciais candidatos ficando mais dispostos a entrar na disputa.
Giannetti destacou que a reforma da Previdência é de "primeiríssima ordem", mas também é preciso pensar em outras mudanças, como o pacto federativo. "É preciso resgatar no Brasil um sistema de cidadania tributária em que o cidadão sabe quanto paga de impostos, para onde vai e o que é feito". Para o economista, o dinheiro público precisa ser gasto mais perto de onde é arrecadado e não redirecionado para Brasília.
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