Sindicato diz que 70% da indústria do cimento está fora de operação no País
"Antes da paralisação, o setor distribuía em média 200 mil toneladas por dia. No inicio da greve, esse número passou para 10 mil toneladas por dia e agora não chega a 6 mil", afirmou o presidente do SNIC, Paulo Camillo Penna.
"O cimento é um produto perecível e requer condições especiais de armazenagem e transporte. Os locais destinados ao armazenamento, por exemplo, são projetados para acumular no máximo três dias de produção", disse.
O presidente do sindicato reforçou também que, depois de encerrada a greve dos caminhoneiros, serão necessárias duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas de cimento seja normalizado.
A indústria do cimento também está preocupada com a potencial elevação nos custos de produção nos próximos dias, como reflexo da forte demanda represada pelas diversas indústrias do País.
Segundo o sindicato, isso poderá aumentar os custos individuais de insumos. Além disso, está prevista a elevação dos custos dos fretes em função do tabelamento instituído pela Medida Provisória 832.
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