Queda do varejo seria mais forte desconsiderando alimentos, diz Modal
"Vamos ver se isso foi apenas uma antecipação do consumo, se joga no sentido contrário se as vendas continuarão fracas, ou se haverá normalização em junho", afirma, ao referir-se ao fato de que no início da greve dos caminhoneiros muitos consumidores correram para os supermercados a fim de garantir o abastecimento de itens de primeira necessidade.
Além da possibilidade de mais impacto da paralisação sobre as vendas em junho, Silva acrescenta que o comércio pode sofrer o efeito Copa. "É um evento importante para postergar vendas", diz.
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