Reino Unido defende livre comércio com UE em bens e alimentos
O governo da premiê Theresa May espera que a proposta possa dar fôlego ao diálogo sobre o Brexit, menos de nove meses antes da planejada retirada britânica da UE. Há uma disputa no Partido Conservador, de May, sobre o quão próximos devem ser os laços econômicos entre as partes, após a saída em março de 2019.
May agora enfrenta o desafio de garantir o aval do Parlamento ao plano, ainda persuadindo uma UE cética a concordar com o que for negociado antes do fim do prazo.
O Livro Branco propõe uma área ambiciosa de livre-comércio entre o Reino Unido e a UE após o Brexit. O documento sugere novos arranjos institucionais para monitorar a nova parceria e resolver disputas, citando precedentes internacionais como o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) e a própria associação da UE com a Ucrânia. Segundo o governo de Londres, as propostas permitem que o país consiga novos acordos comerciais.
O documento na prática compromete o Reino Unido a espelhar regulações da UE sobre produtos, a fim de preservar o comércio entre as fronteiras em bens, enquanto busca mais liberdade em serviços, o que Londres admite que inevitavelmente significará menos acesso para as companhias financeiras sediadas no Reino Unido ao mercado da UE. O Reino Unido deseja ainda um arranjo regulatório especial para serviços financeiros. Fonte: Dow Jones Newswires.
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