Brasil quer mais debate sobre acordos em cúpula Mercosul-Aliança do Pacífico
O subsecretário-geral da América Latina e Caribe, embaixador Paulo Estivallet, reforçou a importância simbólica do encontro. "A ideia é a importância simbólica de que os dois principais agrupamentos da região estejam dando um impulso político para esse esforço de aproximação", disse ele durante encontro com jornalistas nesta manhã de sexta-feira, 20, em Brasília.
Sobre resultados concretos do encontro, Estivallet afirmou que conversas estão sendo encaminhadas para que seja elaborado um plano de ação entre os presidentes com pontos de facilitação de comércio entre os países, incluindo a área de digital, não apenas em serviços, mas em questões como direto do consumidor.
Segundo Estivallet, o encontro já tem a confirmação de todos os presidentes da Aliança do Pacífico, porém, o presidente eleito do México, López Obrador, talvez não compareça ao encontro, informação que ainda não foi confirmada, segundo ele.
A Aliança do Pacífico é formada por México, Chile, Colômbia e Peru. O Mercosul é integrado atualmente por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
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