Indústria abre 286 mil vagas no segundo trimestre
"Parte do aumento na indústria (na comparação trimestral) foi no segmento de confecção, tecidos e vestuário. Fomos olhar o que era isso, e parte expressiva era de trabalhadores por conta própria. É gente que vai para a indústria pegar os tecidos, costura em casa e devolve depois", contou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Outro setor que foi destaque nas contratações no período foi a administração pública, defesa, seguridade social, educação e saúde, com 588 mil admissões, um aumento de 3,8% no total ocupado. Segundo Azeredo, o avanço foi puxado por um movimento sazonal de contratações em prefeituras de todo o País, nos setores de administração, saúde e educação.
Também geraram vagas no segundo trimestre as atividades de outros serviços (+63 mil vagas), transporte, armazenagem e correio (+54 mil), construção (+5 mil) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+8 mil).
Na direção oposta, na passagem do primeiro trimestre para o segundo trimestre houve demissões no comércio, menos 86 mil trabalhadores; informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, menos 161 mil pessoas; serviços domésticos, com menos 12 mil pessoas, e alojamento e alimentação, com 73 mil demitidos.
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