Brasilprev vê previdência privada em 2019 mais robusta e acredita em reforma
O executivo chamou a atenção para o fato de o índice de natalidade no País estar em queda e, consequentemente, a importância de endereçar a estrutura previdenciária para futuras gerações. Essa discussão em meio aos debates para a reforma da Previdência, conforme ele, tende a melhorar a visão dos brasileiros quanto à reserva e poupança para o longo prazo.
Se eventos extraordinários no cenário externo não atrapalharem, conforme Barros, o mercado de previdência privada deve apresentar um resultado mais "robusto" e "forte" em 2019. "Será possível retomar o crescimento que predominou no passado", destacou ele.
O ano de 2018, conforme o presidente da Brasilprev, foi "extremamente complexo" com as empresas do setor sentindo reflexos da queda dos juros e de eventos como o processo eleitoral, a Copa do Mundo e a greve dos caminheiros, em maio, que pesam no desempenho de vendas. Apesar disso, no caso da companhia, ele classificou o exercício como "positivo". "Apesar do conjunto de incertezas, temos um sentimento positivo muito forte."
De janeiro a outubro, a arrecadação da Brasilprev diminuiu 19% ante o mesmo período do ano passado, num total de R$ 27 bilhões. A captação líquida - diferença de entradas e saídas - foi a R$ 5,1 bilhões no período, queda de 64,4%, na mesma base de comparação.
A Brasilprev, que completou 25 anos desde sua fundação, tem R$ 254 bilhões em ativos sob gestão, com market share de 30% e um total de 1,9 milhão de clientes. É uma empresa do BB em parceria com a americana Principal.
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