Serviços operam 11,7% abaixo de pico registrado em novembro de 2014, diz IBGE
"Os serviços estão 0,2% acima do patamar de abril, pré-greve de caminhoneiros, e 0,3% abaixo de dezembro de 2017", ressaltou Rodrigo Lobo, gerente na Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. "Agora o setor de serviços vive um momento de mais estabilidade", completou.
O principal impacto positivo para a média global foi do subsetor de armazenagem, serviços auxiliares de transportes e correio, com avanço de 1,8% em novembro ante outubro.
"Algumas empresas (de armazenagem) relataram em novembro aumento na receita em função da Black Friday, para atender a essa demanda, fazer essa intermediação entre empresas vendedoras e consumidores finais", contou Lobo.
Na comparação com novembro de 2017, os serviços cresceram 0,9% em novembro de 2018, puxados pelos serviços de informação e comunicação (1,2%). Houve crescimento também nos serviços prestados às famílias (3,1%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,6%) e no segmento de outros serviços (3,7%). Por outro lado, os serviços profissionais, administrativos e complementares encolheram 1,1%.
Segundo Lobo, há alguns sinais de crescimento nos serviços em 2018, apesar do aparente momento de estagnação. "Quando olhamos para as comparações com 2017, percebemos setor de serviços crescendo", lembrou o gerente da pesquisa.
O índice de difusão de serviços - que mede a proporção dos 166 segmentos investigados com avanços no volume prestado - se manteve em 48,8% em novembro, mesmo resultado de outubro.
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