BRF e JBS continuam a acessar Arábia Saudita por meio de 15 plantas frigoríficas
Da BRF, continuam habilitadas as plantas de Dourados (MS); Capinzal e Videira (SC). Da SHB, as plantas de Dois Vizinhos e Francisco Beltrão, no Paraná; Buriti Alegre (GO), e de Nova Mutum (MT). Já da JBS Aves estão na lista as unidades de Passo Fundo e Montenegro, no Rio Grande do Sul. Por fim, da Seara continuam podendo exportar para a Arábia Saudita as plantas de Brasília (DF), Campo Mourão (PR), Itaiópolis, Itapiranga e Ipumirim, em Santa Catarina, além da unidade paulista de Amparo (SP).
Além dessas empresas, constam também na lista de exportadores para a Arábia Saudita os frigoríficos Vibra Agroindustrial, nas plantas de Itapejara do Oeste e Pato Branco, no Paraná, e Sete Lagoas (MG); DIP Frangos, de Capanema (PR), Jaguafrangos, de Jaguapitã (PR); Frigorífico Nicolini, de Garibaldi (RS); Zanchetta Alimentos, de Boituva (SP); Bello Alimentos, de Itaquiraí (MS); Frigorífico Nova Araçá, de Nova Araçá (RS), e Lar Cooperativa Agroindustrial, de Matelândia (PR).
Ainda conforme a nota do ministério, a definição de que 25 plantas estariam aprovadas é resultado de uma missão que o reino saudita enviou ao Brasil em outubro de 2018. Na ocasião, foram visitados frigoríficos, fazendas e fábricas de ração. "O grupo habilitado respondeu no ano passado por 63% do volume das exportações brasileiras de carne de frango - porcentagem que correspondeu a 437 mil toneladas - para a Arábia Saudita", afirma a pasta em nota.
O ministério afirma também que está examinando o relatório e encaminhará aos estabelecimentos as recomendações apresentadas pelos sauditas.
Mais cedo, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) afirmou, após uma reunião com o Ministério da Agricultura, que a JBS e a BRF estavam entre as cinco unidades descredenciadas pela Arábia Saudita para embarque da proteína de frango.
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