Indicador antecedente da FGV cai com menor confiança na aprovação da reforma
Em janeiro, o IACE havia avançado 2,9 pontos em relação a dezembro. Para Picchetti, elevação do primeiro mês foi o reflexo, naquele momento, da confiança depositado no governo que se iniciava e na esperança maior de que a reforma seria aprovada.
"O IACE captou estes dois momentos", disse o economista, para quem estes movimentos serão precificado em breve pelo mercado financeiro.
"Fevereiro marca os desgastes iniciais do governo que se traduziram numa menor probabilidade de a reforma da Previdência passar", reforçou o professor da FGV. De acordo com ele, pesou também para o recuo do IACE e seus componentes o mau desempenho dos indicadores de atividade correntes de janeiro, entre eles o de produção industrial e o de volume de serviços. Pela ordem, estes dois indicadores recuaram 0,80% e 0,30% em janeiro ante dezembro.
"Os empresários são muito sensíveis às variações destes indicadores de atividade correntes", disse Picchetti.
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