Reforma da Previdência cria 'guerra' de hashtags no Twitter
Uma paralisação de motoristas e cobradores de ônibus ocorrida na manhã desta sexta em São Paulo afetou cerca de um milhão de pessoas, segundo a prefeitura. Um protesto ainda está marcado para acontecer na cidade às 17 horas, na Avenida Paulista.
Apoiadores da reforma sobem a #EuApoioNovaPrevidência, em resposta às manifestações dos sindicatos. No entanto, poucos parlamentares e líderes partidários têm feito a defesa da proposta de reforma.
Dos raros deputados a tuitarem pela proposta, estão Vinicius Poit (Novo-SP) e Alexis Fonteyne (Novo-SP).
Para Poit, "um dos grandes desafios na Nova Previdência é lutar contra a desinformação". Alexis declarou apoio à reforma previdenciária argumentando que "não restam dúvidas que o país está caminhando para a insolvência" e incentivando usuários do Twitter a fazerem uma campanha de esclarecimento sobre a reforma usando a hashtag #PergunteSobrePrevidencia.
Além dos parlamentares do Novo, encampam o apoio virtual à proposta do governo o Movimento Brasil Livre (MBL) e o ex-candidato à Presidência da República, também pelo Novo, João Amoêdo.
A mobilização virtual contra a reforma está bem mais fortalecida entre os parlamentares entusiastas das redes sociais e une deputados e senadores de PT, PSOL, PCdoB e Podemos.
O deputado Enio Verri (PT-PR) tuitou dizendo que a reforma da Previdência é "contra pobres" e tem o objetivo de enriquecer os bancos.
A opinião é compartilhada pelo correligionário gaúcho Henrique Fontana, que diz que "Bolsonaro é um fantoche da turma do mercado financeiro e essa gente não se importa com Constituição, direitos, bem-estar social".
Deputado pelo Podemos da Bahia, Bacelar tuitou que a "reforma da Previdência reduzirá valor da aposentadoria".
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