Impossível quantificar peso da reforma na Selic, diz presidente do BC
"Guedes enfatizou por diversas vezes que o BC é independente", respondeu Campos Neto. "Não dá para dizer hoje que peso exato a reforma terá na Selic, mas a melhora do ambiente econômico (com a aprovação do texto) deve influenciar a taxa de juros estrutural da economia", completou.
Copom
O presidente do Banco Central reafirmou que a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em manter a Selic em 6,50% ao ano - na semana passada - foi unânime e teve "divergências mínimas" sobre os pesos de alguns fatores do balanço de riscos considerado pelo colegiado.
Ele negou que o BC esteja sendo "complacente" ao manter os juros no atual patamar mesmo diante do baixo nível de recuperação atividade econômica. "Tivemos vários choques subsequentes no passado que serviram como aperto monetário e entendemos que precisávamos de mais tempo para observar isso", repetiu.
Campos Neto voltou a considerar que não há indícios de que a desaceleração da economia global será "abrupta". "Vamos analisar o desempenho da economia americana até a próxima reunião (do Copom)", concluiu.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.