CCJ: bate-boca começa com críticas da oposição sobre inscrição da fala
Francischini proibiu que deputados que não são membros da CCJ pudessem discursar sobre a matéria. Ele alegou que um acordo havia sido feito entre o governo e a oposição para que apenas 10 deputados que não fazem parte do colegiado pudessem falar a favor da matéria e outros 10, contra.
Integrantes da oposição reagiram e disseram que o alegado acordo não existia. O líder do governo na Casa, major Vitor Hugo (PSL-GO), também afirmou que não houve tal acordo.
Francischini então reiterou que houve o acordo e disse que não iria aceitar pressões. Em reação, deputados bateram com as mãos nas mesas dizendo em coro: "todo mundo vai falar". Deputados chegaram e pedir para suspender a sessão e muitos deles se aglomeraram ao redor da mesa da Presidência.
O presidente da CCJ disse então que concederia a palavra a quem tivesse se inscrito e que levaria a discussão noite adentro, além das 22h, limite que havia sido estabelecido em um acordo prévio.
"Não adianta eu tentar acelerar e outros querendo atrasar e quem deveria ajudar, não ajuda. Eu vou ficar aqui até o final, não importa se ficarem poucos e se durar mais cinco, seis horas", disse.
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