IBC-Br cai 0,68% no 1º trimestre ante trimestre anterior
O BC informou ainda que o IBC-Br acumulou alta de 0,23% no trimestre até março de 2019 ante o mesmo período do ano passado, pela série sem ajustes sazonais. Este resultado ficou menor que a elevação de 0,30% da mediana das expectativas na pesquisa do Projeções Broadcast (intervalo de ia de queda de 0,10% a aumento de 0,90%).
Pela mesma série sem ajuste, o IBC-Br apresenta alta de 1,05% nos 12 meses encerrados em março.
Considerado uma espécie de "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na terça-feira, 14, o BC já havia afirmado que os "indicadores disponíveis sugerem probabilidade relevante de que o PIB tenha recuado ligeiramente no primeiro trimestre do ano, na comparação com o trimestre anterior".
Revisões
O Banco Central ainda revisou nesta quarta-feira dados de seu IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de fevereiro foi de -0,73% para -0,98%. Já o dado de janeiro foi de -0,31% para -0,11%, enquanto o índice de dezembro passou de 0,09% para 0,11%.
No caso de novembro, o índice passou de +0,27% para +0,29%. O dado de outubro mudou de -0,09% para -0,08%, e o de setembro foi revisado de -0,14% para -0,19%. Em relação a agosto, o BC substituiu a taxa de 0,43% pela de 0,40%.
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