França deve crescer 1,3% neste ano e 1,4% em 2020, mas há riscos, diz FMI
O FMI diz que a economia francesa desacelerou no ano passado, influenciada pelo quadro global. O mercado de trabalho do país, porém, continua a melhorar, com "forte criação de vagas" que leva a uma queda no desemprego. A inflação, por sua vez, foi impulsionada em 2018 pela alta nos preços do petróleo e de impostos, mas desde então desacelerou e deve chegar a 1,2% neste ano. "O déficit fiscal recuou a 2,5% do PIB no fim de 2018, enquanto a dívida pública continua a ser elevada, em cerca de 98% do PIB", aponta.
Entre os riscos para a economia da França, o FMI aponta a possibilidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) sem acordo, as tensões comerciais, a desaceleração da atividade na zona do euro e a perda de fôlego na agenda de reformas domésticas. O FMI elogia a França pelo progresso em reformas estruturais para apoiar o crescimento e o emprego, mas diz que o país tem "desafios estruturais", como o alto endividamento público e privado, um desemprego estrutural ainda alto, crescimento modesto na produtividade, além de desigualdades de oportunidade.
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