País tem 4,877 milhões de pessoas desalentadas no trimestre até junho, diz IBGE
O resultado significa 34 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em março. Em um ano, 90 mil pessoas a mais caíram no desalento.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.
Falta de trabalho
Faltou trabalho para 28,405 milhões de pessoas no País no trimestre encerrado em junho, segundo os dados da Pnad Contínua.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho diminuiu de 25,0% no trimestre até março para 24,8% no trimestre até junho. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até junho de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 24,5%.
Ocupados a mais em 1 trimestre
Ainda conforme a Pnad Contínua do IBGE, o País registrou 1,479 milhão de ocupados a mais no mercado de trabalho em apenas um trimestre, enquanto 621 mil pessoas deixaram o contingente de desempregados.
A taxa de desemprego passou de 12,7% em março para 12,0% em junho de 2019.
Apesar do aumento mais expressivo na ocupação, o contingente de desempregados não recuou mais porque houve pressão da redução na população inativa. A população inativa totalizou 64,756 milhões no trimestre encerrado em junho, 494 mil a menos que no trimestre anterior.
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