'Dívida virou uma bola de neve; tive de vender o negócio'
Entretanto, com o aumento da violência na região, que provocou reiterados assaltos em seu estabelecimento comercial, a rotina começou a mudar: "Perdi muito dinheiro em espécie e em forma de mercadoria roubada. Chegou a um ponto que passou a inviabilizar o pagamento dos fornecedores. Então, passei e entrar no cheque especial, a tomar empréstimo a juros altos. Virou uma bola de neve."
A alternativa foi vender o depósito. Com o dinheiro, quitou as dívidas e teve uma sobrevida financeira. Desde então, busca colocação fixa no mercado de trabalho. Enquanto procura, fez um curso de banho e tosa e, agora, tenta viver atendendo clientes em domicílio: "Mas até nesse campo de pets os clientes têm desaparecido", diz. / HELIANA FRAZÃO, ESPECIAL PARA O ESTADO, SALVADOR
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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