Líder deve fazer ponte com quem pensa diferente, diz presidente da Votorantim
"Líder tem de escutar ativamente e atenuar diferenças. Acho estranho não encarar bem a diversidade, no que quer que seja. (...) Todo líder deveria fazer o exercício de sair da zona de conforto", afirmou.
Miranda disse ainda que as lideranças públicas devem ter em mente o papel de servir à sociedade. "Qualquer liderança pública, governo, atividade legislativa ou que tem alguma visibilidade pública, está nessa posição para servir alguém, não aos próprios interesses", disse.
Ele afirmou ainda que o líder público deve ser um "agente de transformação" e ter "resiliência para gerir expectativas" e fazer as mudanças culturais andarem. E emendou: "Queimar floresta não é cultural, é crime, certas coisas me estarrecem", disse.
Segundo Miranda, o Grupo Votarantim está preocupado com a polarização política e a forma como esse ambiente favorece os discursos populistas. Ele afirmou não acreditar que as respostas estejam nos extremos e chamou a atenção para o papel do setor privado. "O setor empresarial tem de ter coragem de se expor. Existe um ponto no meio do caminho no qual público e privado podem coexistir de forma saudável, sem contrapartidas", disse.
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