S&P altera perspectiva para Braskem de estável para negativa
Segundo a S&P, a mudança de avaliação reflete um potencial de rebaixamento no rating da empresa nos próximos dois anos, caso a Braskem não "melhore as medidas de crédito".
"A perspectiva negativa em escala global reflete nossa visão de que a Braskem pode continuar enfrentando a deterioração financeira observada neste ano nos próximos 12 a 18 meses", afirma a S&P. A agência acrescenta que, se os atuais desafios operacionais persistirem, as margens de Ebitda da empresa podem cair a níveis abaixo de 10% em 2020.
De acordo com a S&P, os riscos que podem levar a companhia a níveis de dívida mais altos incluem efeitos da guerra comercial entre Estados Unidos e China na demanda mundial, os passivos contingenciados da operação em Alagoas e possíveis altas na oferta global de polietileno (PE) e polipropileno (PP).
A agência prevê, ainda que a Braskem tenha um Ebitda de R$ 5 bilhões em 2019 e de R$ 5,8 bilhões em 2020, ante R$ 8,8 bilhões no ano passado.
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