Cobre fecha em alta em meio a expectativas por acordo comercial entre EUA e China
O cobre para março avançou 0,15%, a US$ 2,6630 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o cobre para três meses na London Metal Exchange (LME) teve leve ganho de 0,05%, a US$ 5.889,00 a tonelada.
Durante a madrugada no Brasil, o Ministério do Comércio da China reforçou que as negociações comerciais sino-americanas continuam em andamento, apesar das tensões em torno de projetos de lei em Washington que apoiam os direitos humanos em Hong Kong e Xinjiang.
O porta-voz do ministério, Gao Feng, disse que tarifas punitivas devem ser retiradas se os dois países fecharem a chamada "fase 1" do acordo comercial. Há pouco, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "algo pode acontecer" em relação ao aumento de tarifas americanas sobre produtos da China que está previsto para entrar em vigor em 15 de dezembro, mas que isso ainda não está sendo discutido.
Na avaliação de Daniel Briesemann, analista de metais do Commerzbank, mesmo que um acordo preliminar seja assinado, isso não significa que a disputa comercial entre Washington e Pequim seria resolvida. "Como a disputa comercial provavelmente continuará tendo um impacto negativo na economia real, é provável que a demanda por metais básicos aumente apenas moderadamente em 2020", projeta.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio cedeu 0,63%, a US$ 1.747 a tonelada, o chumbo caiu 0,88%, a US$ 1.905 a tonelada, o níquel avançou 1,18%, a US$ 13.275 a tonelada, o estanho subiu 0,30%, a US$ 16.800 a tonelada.
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