Queda da indústria elimina parte da alta de 2,2% acumulada nos 3 meses anteriores
A perda industrial em novembro foi a mais intensa desde março de 2019, quando a produção encolheu 1,4%.
"(A taxa de) novembro não só interrompe uma sequência de altas que não era vista desde o final de 2017, como elimina também uma parte importante daquele ganho acumulado nos três meses anteriores", ressaltou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.
Revisões
O IBGE informou que revisou o resultado da produção industrial em setembro ante agosto, de uma alta de 0,3% para aumento de 0,2%. A taxa de agosto ante julho saiu de 1,3% para 1,2%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física.
Na categoria de bens de capital, a taxa de outubro ante setembro passou de queda de 0,3% para aumento de 0,4%, enquanto o resultado de agosto ante julho saiu de 0,1% para 0,0%.
Os bens intermediários tiveram o desempenho de outubro ante setembro revisto de 0,3% para 0,1%; a taxa de setembro ante agosto passou de 0,2% para 0,1%, e o resultado de agosto ante julho saiu de saiu de 1,6% para 1,5%.
A taxa dos bens de consumo duráveis em setembro ante agosto foi revista de 2,8% para 2,6%, enquanto a de agosto ante julho passou de -1,0% para -1,4%.
O desempenho dos bens de consumo semi e não duráveis em outubro ante setembro passou de 1,0% para 1,1%.
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