Johnson garante a britânicos que atuação da Huawei no país será segura
A chegada da companhia chinesa ao mercado é vista com desconfiança pelos Estados Unidos, que tinham pressionado o Reino Unido a não permitir a atuação da empresa no país, alegando preocupações com possível ameaça à segurança nacional. O anúncio feito esta semana, no entanto, revela que o trabalho da companhia será restrito a 35% do programa de implantação e não contemplará áreas próximas a bases militares e usinas nucleares.
"A rede de 5G da Huawei não compromete os serviços de inteligência do país. Estou bem seguro sobre isso", reforçou Johnson. A transmissão do "The People's PMQ" (perguntas da população ao primeiro-ministro) pelo Periscope do Twitter durou 15 minutos, das 17 horas às 17h15 locais (de 14h às 14h15 de Brasília). Ele alegou que seria uma transmissão rápida porque tinha um compromisso na sequência.
Logo na abertura da comunicação, o primeiro-ministro disse que esta semana estava bem agitada e direcionou os assuntos sobre os quais gostaria de responder, como o da própria Huawei e o da aproximação do Brexit, como é chamada a saída do Reino Unido da União Europeia, que deve ser oficializada na sexta-feira. As primeiras perguntas da população, no entanto, foram sobre investimentos em hospitais, combate a crimes e situação dos sem-teto. No ponto máximo da transmissão, foi registrado o acompanhamento de 1,4 mil internautas.
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