Servidores da Dataprev-SP e empresa definem em reunião funcionamento na greve
A Dataprev processa dados de políticas sociais do governo, como benefícios previdenciários e liberação do seguro desemprego, por exemplo. Como é um serviço essencial, tem de continuar a ser prestado durante a paralisação, mas a reunião irá definir qual será a necessidade mínima de funcionamento.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindpd, contudo, a greve tende a atrasar mais a concessão de benefícios do INSS.
Atualmente, 1,3 milhão de solicitações de benefício estão sem análise há mais de 45 dias.
De acordo com o Sindpd, a paralisação dos servidores da Dataprev já atinge 10 Estados: Brasília, Ceará, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraná, Mato Grosso e Alagoas.
O Sindpd afirma que o movimento é contra as demissões forçadas ao redor do País na estatal e também tem o objetivo de alertar a população sobre a importância da Dataprev e sobre os riscos de privatização da estatal, que tem acesso aos dados de trabalhadores ativos e inativos do País.
A Dataprev entrou em janeiro no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para ser concedida ou vendida.
A greve também quer chamar a atenção sobre a necessidade de investimento na empresa para a digitalização total do sistema, o que ajudaria a diminuir a fila do INSS, diz a assessoria.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.