Maia reforça urgência da crise e diz que reformas ficam para depois
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reafirmou agora há pouco no Twitter o que havia dito mais cedo durante coletiva na Câmara, que a urgência agora é tratar da crise.
"Neste momento crítico, o que importa é a vida das pessoas. Passada esta crise, aí sim, vamos retomar as regras da PEC do teto de gastos, aguardar o governo encaminhar a reforma administrativa, continuar debatendo a reforma tributária", escreveu.
Maia ainda afirmou que infelizmente "a crise será muito profunda e atingirá a todos de alguma maneira". "Temos grande preocupação com os trabalhadores que estão na informalidade, porque eles terão mais dificuldade em manter seus empregos nas pequenas e médias empresas", completou.
O presidente da Câmara concluiu dizendo que que o papel do Legislativo é garantir em conjunto condições mínimas para que possamos superar esses próximos meses.
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