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Maia reforça urgência da crise e diz que reformas ficam para depois

11.mar.2020 - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), durante coletiva na Casa - Renato Costa/Framephoto/Estadão Conteúdo
11.mar.2020 - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), durante coletiva na Casa Imagem: Renato Costa/Framephoto/Estadão Conteúdo

Camila Turtelli

Brasília

18/03/2020 20h21

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reafirmou agora há pouco no Twitter o que havia dito mais cedo durante coletiva na Câmara, que a urgência agora é tratar da crise.

"Neste momento crítico, o que importa é a vida das pessoas. Passada esta crise, aí sim, vamos retomar as regras da PEC do teto de gastos, aguardar o governo encaminhar a reforma administrativa, continuar debatendo a reforma tributária", escreveu.

Maia ainda afirmou que infelizmente "a crise será muito profunda e atingirá a todos de alguma maneira". "Temos grande preocupação com os trabalhadores que estão na informalidade, porque eles terão mais dificuldade em manter seus empregos nas pequenas e médias empresas", completou.

O presidente da Câmara concluiu dizendo que que o papel do Legislativo é garantir em conjunto condições mínimas para que possamos superar esses próximos meses.