FGV: IPC-S acelera a 1,18% na 1ª quadrissemana de outubro, de 0,82% em setembro
É a quarta leitura seguida na qual o IPC-S acelera. A inflação da primeira quadrissemana de outubro é a maior desde o fechamento de junho de 2018, quando o IPC-S havia subido 1,19%.
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa que compõem o índice tiveram acréscimo nas taxas. A maior pressão sobre o IPC-S partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que acelerou de 3,19% no fechamento de setembro para 5,47% na primeira quadrissemana de outubro, puxado pelo avanço da passagem aérea (39,62% para 50,40%).
Também houve acréscimo nas taxas de Alimentação (1,81% para 2,27%), com pressão de arroz e feijão (10,92% para 14,14%); Saúde e Cuidados Pessoais (-0,53% para 0,02%), com a alta dos preços de médico, dentista e outros (-1,85% para 0,07%); Vestuário (0,01% para 0,10%), puxado por acessórios do vestuário (0,49% para 1,06%); e Comunicação (0,03% para 0,05%), com destaque para a tarifa de telefone residencial (0,39% para 0,78%).
Na outra ponta, houve desaceleração nas taxas de três grupos do IPC-S: Transportes (0,78% para 0,60%), puxado por gasolina (2,13% para 1,34%); Habitação (0,48% para 0,43%), com alívio na taxa de água e esgoto residencial (0,46% para 0,23%); e Despesas Diversas (0,24% para 0,18%), por causa do item alimentos para animais domésticos (2,03% para 1,77%).
Influências individuais
Ajudaram a puxar para cima a inflação medida pelo IPC-S o arroz (15,37% para 18,46%), óleo de soja (29,08% para 29,61%) e tomate (11,60% para 10,92%), além da gasolina e da passagem aérea.
As pressões para baixo sobre o índice partiram do mamão papaia (-19,99% para -17,08%), batata inglesa (-9,27% para -7,21%), perfume (-0,57% para -1,17%), cebola (-14,95% para -6,46%) e camisa masculina (-0,44% para -1,14%).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.