Outubro tem aumento de 0,25% em passagens de pedágio ante período pré-pandemia
"Em comparação com os meses de abril e maio, a SP-330 (rodovia Anhanguera) apresentou aumento de 24% no volume de passagens, mantendo o ritmo de crescimento desde setembro", afirma Thomas Gautier, líder de Mercado Rodoviário da Edenred Brasil. "Já a BR-116, rodovia litorânea, que inicia no estado do Ceará e termina no Rio Grande do Sul, embora tenha apresentado uma queda de 0,8% ante 2019, cresceu 44% com relação aos dois primeiros meses de pandemia."
Segundo o IFPR, os veículos pesados apresentaram aumento de 13% na quantidade de passagens de pedágio frente ao período pré-pandemia. Por outro lado, o cenário se mantém negativo entre os veículos leves e médios, em queda de 6,6% ante os primeiros meses do ano. O pico de impacto na quantidade de passagens ocorreu em maio, quando o recuo chegou a 40% para a categoria.
Entre os Estados, o Espírito Santo registrou aumento de 15,1% de passagens ante setembro, enquanto São Paulo cresceu 4,5%. "Frente ao período pré-pandemia, só observamos um resultado positivo em Minas Gerais, 11,8% a mais em volume de passagens nas praças de pedágio. Em São Paulo a queda vem diminuindo, passou de 9,2% para 8,2%", explica Gautier.
Como era esperado pela companhia, em Mato Grosso, a queda se manteve, agora com mais 7% de redução, em consequência do período de baixa na movimentação das safras e atrasos nos fluxos de insumos.
De acordo com a Edenred Brasil, o IFPR é um estudo mensal que atualiza o cenário do frete rodoviário e também das passagens nas praças de pedágios das principais rodovias brasileiras, levantado pela Repom, que possui um milhão de caminhoneiros em sua base.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.