Trump encerra impasse e assina pacote nos EUA de ajuda de US$ 900 bi
Por fim, Trump firmou a lei, sob pressão dos dois partidos. Em comunicado, ele pediu que o Congresso retire o que considera gastos inúteis na lei e disse que enviará aos legisladores uma lista de provisões que deseja eliminar - um esforço que a oposição democrata promete bloquear.
O presidente também disse esperar que o Congresso vote uma medida separada para elevar os pagamentos diretos a US$ 2 mil.
A Câmara dos Representantes já se prepara para votar essa lei nesta segunda-feira. Trump afirmou que o Senado iria "começar o processo de votar o aumento nos pagamentos diretos, bem como investigar supostas fraudes eleitorais. "Muito mais dinheiro está vindo", disse Trump. "Eu nunca desistirei de minha luta pelo povo americano!".
Um porta-voz do líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, não quis comentar ao ser questionado sobre a legislação que Trump disse que a Casa avaliaria.
O Senado deve voltar ao trabalho nesta terça-feira, quando McConnell deve falar. Em comunicado, o senador agradeceu a confirmação da lei por Trump, lembrando que ela inclui um ano completo de financiamento para os gastos do governo, evitando uma paralisação parcial das atividades da administração pública ("shutdown").
O pacote assinado por Trump inclui US$ 1,4 trilhão para continuar a financiar o governo até setembro, medida que para Trump inclui gastos inúteis em ajuda ao exterior, o que ele pretendia tentar congelar. Uma fonte democrata disse que a Câmara dos Representantes barrará essa tentativa do atual presidente.
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