FMI: comércio global deve crescer 8,5% em 2021, mas alerta sobre desigualdades
No entanto, lembrou que apenas economias desenvolvidas e algumas emergentes indicam que irão se recuperar rapidamente da pandemia de covid-19. "Alguns países emergentes e as nações de menor renda enfrentam o risco de menor crescimento", afirmou, em evento da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Georgieva alertou sobre a crescente desigualdade entre países, e afirmou que emergentes, excluindo a China, devem ter perda de renda per capita de 22% em 2022, enquanto o valor é de 13% em economias desenvolvidas, quando comparado aos números de antes da pandemia. A dirigente avaliou que "finalmente" estamos vendo o panorama da economia mundial melhorar, "graças a ações governamentais sem precedentes, o espetacular sucesso na vacinação e nossa capacidade de adaptação". No entanto, lembrou que a imunização e o espaço fiscal nos países de menor renda não são as mesmas.
"Países devem manter apoio às famílias para evitar cicatrizes econômicas", afirmou. Georgieva pediu para que os países mantenham o apoio fiscal, mas que "pensem na sustentabilidade da dívida em média prazo", concluiu. A forma para isso é a "melhora no ambiente de negócios e tornar os gastos mais eficientes", segundo a dirigente.
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