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Auxílio precisa ser sucedido imediatamente por novo programa social, diz Pacheco

"O impacto orçamentário, perto de tudo, não é um impacto orçamentário proibitivo", disse Pacheco ao Jota - Jefferson Rudy/Agência Senado
"O impacto orçamentário, perto de tudo, não é um impacto orçamentário proibitivo", disse Pacheco ao Jota Imagem: Jefferson Rudy/Agência Senado

Daniel Weterman

Em Brasília

14/06/2021 11h57Atualizada em 14/06/2021 17h32

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendeu a criação de um novo programa social de renda mínima assim que o novo auxílio emergencial acabar.

O governo deve prorrogar o benefício por mais dois meses, até setembro, mas quer lançar um substituto para o Bolsa Família, com duração permanente. A disputa eleitoral em 2022 reforça a tentativa do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

"Estamos em luta contra o tempo para conceber um programa social de renda mínima, de renda básica, de renda cidadã. Acredito muito que vai acontecer", disse o presidente do Senado em entrevista ao site Jota.

"O impacto orçamentário, perto de tudo, não é um impacto orçamentário proibitivo."

Para Rodrigo Pacheco, o novo programa precisa abranger os beneficiários do Bolsa Família e do atual auxílio emergencial e ser compatível com o aumento de preços, especialmente os dos alimentos da cesta básica.

Além disso, ele apontou a necessidade de desenhar um programa para incentivar a entrada dos beneficiários no mercado formal de trabalho.