Aposentada só paga conta e não pode ter gastos extras
Célia mora sozinha, mas cuida de um sobrinho de 10 anos que passa o dia na sua casa. No supermercado, por exemplo, ela gastava R$ 900 com a compra do mês antes da pandemia. Hoje, mesmo trocando marcas, reduzindo quantidades e cortando itens, desembolsa entre R$ 1,5 mil e R$ 1,6 mil.
A carne é apontada por Célia como um dos vilões da alta de preços. Até pouco tempo, ela consumia dois quilos de carne moída por mês. Agora é só um quilo. A proteína animal foi substituída por frango, ovos, verduras e legumes. No entanto, ela diz que está difícil chegar a um novo equilíbrio no orçamento com as substituições, porque os preços, no caso dos hortifrútis, também subiram muito.
SEM ESTOQUE
A alternativa de fazer estoque para aproveitar o preço em conta, ela abandonou de vez. Antes, Célia mantinha na geladeira uma dúzia de latinhas de cerveja. Agora só compra quando vai receber as amigas, porque sair para beber ficou caro. Ainda assim, a quantidade caiu pela metade.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.