Coaf volta para Fazenda no governo Lula após passagem por Justiça e BC
O órgão que atua na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro foi transferido no início da administração de Jair Bolsonaro do então Ministério da Economia para o Ministério da Justiça, liderado à época pelo ex-juiz Sérgio Moro. Depois, voltou novamente para o comando de Paulo Guedes, no Ministério da Economia, e em seguida foi para o Banco Central, onde estava até antes da edição da medida provisória de Lula.
Na reestruturação da Fazenda, detalhada no DOU, ainda houve a criação de uma nova assessoria na pasta, de Participação Social e Diversidade. No governo Bolsonaro, foi formado um superministério de Economia, que concentrava a Fazenda, o Planejamento e o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Agora, Lula recriou os três e ainda separou uma parte do Planejamento para o Ministério de Gestão, chefiado por Esther Dweck.
O superministério de Guedes chegou a incorporar também por um período as áreas do Trabalho e da Previdência, depois transformadas em um ministério à parte para acomodar Onyx Lorenzoni, aliado de primeira hora de Bolsonaro. No governo Lula, as duas áreas ganharam uma pasta cada uma.
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