Instalação da CPMI definitivamente não atrasa arcabouço fiscal, diz Pacheco
A comissão ganhou força esta semana, após vir a público imagens do então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, conduzindo a saída dos golpistas que invadiram o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.
"Definitivamente, não. Temos senso de urgência em relação ao arcabouço fiscal", disse Pacheco, lembrando que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já prometeu aprovar o projeto na Casa até o dia 10 de maio.
Segundo ele, quando o projeto chegar ao Senado, também será encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), comandada pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP). "Alcolumbre já disse que cuidará da rapidez. Votaremos arcabouço em qualquer circunstância, inclusive com a CPMI", completou.
O presidente do Senado ainda disse que o arcabouço será aprovado antes da reforma tributária, que é mais complexa e exige maior discussão. "Depois, vamos nos dedicar à tributária."
Sobre a CPMI, Pacheco disse que nunca se opôs à instalação, que, inclusive, achava bastante razoável diante dos atos de 8 de janeiro. "O evento recente do ministro do GSI, agora exonerado, é uma circunstância a mais a ser apurada em CPMI."
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