EcoRodovias: lucro líquido no 1tri23 vai a R$ 113 mi, ante R$ 11,8 mi do 1tri22
No primeiro trimestre de 2023, a EcoRodovias registrou Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 785,1 milhões, alta de 73,8% em relação ao igual período de 2022.
Já o Ebitda ajustado foi de R$ 804,6 milhões, crescendo 69,1% na mesma base de comparação. A margem Ebitda ajustada no período alcançou 71,2%, crescimento de 9,4 pontos porcentuais sobre igual intervalo de 2022.
O resultado foi obtido devido, principalmente, ao crescimento do tráfego de veículos, reajustes das tarifas de pedágio e início da cobrança de pedágio pela EcoRioMinas e Ecovias do Araguaia, afirma a empresa em seu balanço.
A receita líquida ajustada da EcoRodovias atingiu R$ 1,129 bilhão de janeiro a março, alta de 46,8% sobre um ano antes. A dívida líquida chegou a R$ 10,220 bilhões no primeiro trimestre de 2023, crescendo 3,5% com relação ao mesmo período de 2022. Ao fim de março, a relação da dívida líquida com o Ebitda ajustado estava em 3,9 vezes, ante um múltiplo de 4,3 vezes registrado no mesmo período de 2022.
Já a dívida bruta atingiu R$ 12,445 bilhões em março de 2023, aumento de 8,3% em relação ao quarto trimestre devido, principalmente, à 5ª emissão de debêntures da Ecovias dos Imigrantes, em março, no valor de R$ 900 milhões, explica a EcoRodovias.
O saldo de caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras de curto e longo prazo totalizou R$ 2,225 bilhões em março de 2023, aumento de 38% em relação ao saldo de dezembro de 2022 devido, principalmente, também à emissão de debêntures.
Já os custos operacionais e despesas administrativas totalizaram R$ 1,028 bilhão no primeiro trimestre. Os custos caixa ajustado, desconsiderando o início da cobrança de pedágio pela EcoRioMinas e Ecovias do Araguaia, totalizaram R$ 306,4 milhões
O resultado financeiro da companhia foi de R$ 343,1 milhões positivos no primeiro trimestre de 2023, ante um resultado também positivo de R$ 264,7 milhões nos mesmos meses de 2022.
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