Tebet diz que terá reunião na quinta, 15, com Senado sobre arcabouço fiscal
"O arcabouço vem nesse sentido. É um equivoco dizer que a Câmara flexibilizou, que abriu espaço fiscal para o governo federal. Não é verdade. Ao colocar ali que a correção pelo IPCA é até o meio do ano você diminui a capacidade de gastos públicos. Ao incluir no novo teto o piso de enfermagem e o Fundo do DF e a diferença do Fundeb, praticamente engessa parte do Orçamento", disse a ministra em rápida entrevista a jornalistas ao sair de reunião que teve com membros do Conselhão nesta segunda-feira na sede da Febraban, em São Paulo.
De acordo com Tebet, o governo está com um valor a menor para fechar as despesas públicas no ano que vem, da ordem de R$ 32 bilhões a R$ 40 bilhões.
"Obviamente que se o arcabouço for aprovado do jeito que está nós vamos cortar gastos no ano que vem, mas significa que o arcabouço não vem com essa frouxidão de gastos públicos como muito apresentaram. Ao contrário, está mais restritivo e nós vamos mostrar isso para o Senado. Obviamente que a partir disso é uma decisão do Senado Federal. Tá bom assim? É isso mesmo que nós queremos? Isso implica que depois em fazermos cortes de gastos públicos no ano que vem", disse a ministra.
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