Haddad recebe Padilha e líder do governo na Câmara para discutir arcabouço
O projeto do novo arcabouço fiscal voltará a ser analisado pelos deputados na próxima semana, após ter sofrido alterações no Senado.
Entre as mudanças, estão a ampliação no rol de exceções ao limite de gastos - com a inclusão do Fundeb, Fundo Constitucional do Distrito Federal e recursos de ciência, tecnologia e inovação - e uma emenda que autoriza a previsão de despesas condicionadas no Orçamento de 2024, que só seriam executadas com a aprovação de crédito extraordinário pelo Legislativo.
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, já disse que a Fazenda é favorável à inclusão do Fundo do DF no limite de gastos. Já a emenda para despesas condicionadas atende a uma demanda do Ministério do Planejamento.
Para que a Câmara vote o arcabouço fiscal e a reforma tributária na próxima semana, como deseja o governo, é preciso avaliar o projeto de lei que restabelece o voto de qualidade do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) antes, uma vez que ele está trancando a pauta.
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