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FGV diz que estudo sobre salário mínimo de R$ 400 com PEC 241 não reflete opinião da instituição

13/10/2016 17h06Atualizada em 18/10/2016 13h23

SÃO PAULO - Em nota, a FGV (Fundação Getulio Vargas) esclareceu que o estudo feito pelo pesquisador Bráulio Borges - que apontou que o salário mínimo seria de R$ 400 hoje caso a PEC 241 vigorasse desde 1998 - não reflete a opinião da instituição. 

Originalmente, o UOL divulgou texto da agência de conteúdo Infomoney, atribuindo o estudo à FGV, e não exclusivamente ao pesquisador (o texto foi corrigido).

"A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um determinado teto de valor os gastos do governo com suas despesas primárias", afirma o presidente em exercício da FGV, Sergio Franklin Quintella.

Ele destacou que as opiniões do professor do IBRE são de caráter pessoal e não representam a posição da FGV, "que só é manifestada através da sua Administração Superior, respeitado o direito acadêmico individual dos seus professores e pesquisadores".

Confira a nota na íntegra:

FGV - Nota de esclarecimento

A Fundação Getulio Vargas esclarece que a notícia veiculada em 11/10/2016 sobre o provável valor do salário mínimo de R$ 400,00 se a PEC 241 tivesse sido aprovada em 1998, creditada a um pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE), não reflete a opinião da instituição.

A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um determinado teto de valor os gastos do governo com suas despesas primárias.

As opiniões do professor do IBRE são de caráter pessoal e não representam a posição da FGV, que só é manifestada através da sua Administração Superior, respeitado o direito acadêmico individual dos seus professores e pesquisadores.

Sergio Franklin Quintella
Presidente em exercício