Ofertas de ações devem movimentar R$ 120 bilhões em 2020, diz Estadão
Os bancos de investimentos esperam que em 2020 será marcado por um forte volume de ofertas de ações, sejam elas iniciais, ou subsequentes. A estimativa das instituições é que o movimento seja de R$ 120 bilhões, o que representa um novo recorde no mercado de renda variável no país. As informações são da edição desta terça-feira da Coluna do Broad, do Estadão.
A reportagem aponta que o grande destaque no próximo ano, contrário de 2019, serão das empresas que devem estrear na bolsa. Isso pode ser medido ao avaliar o número de empresas que já contrataram bancos para assessorarem na operação de abertura de capital.
Entre as empresas que já pediram registro junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), estão a Locaweb (hospedagem de sites), a Mitre e a Moura Dubeux (construtoras). Além disso, já contrataram bancos visando a estreia na B3 nomes como Almeida Junior (shoppings), o birô de crédito Boa Vista SCPC, as construtoras Kallas e Cury.
Além disso, o jornal lembra que outras empresas devem encaminhar o IPO no primeiro trimestre, como o Banco Votorantim. Já para o segundo semestre deve ser a vez da Gaspetro, da Petrobras (SA:PETR4), chegar na bolsa.
O Estadão aponta ainda que entre os IPOs que devem gerar maior movimento na bolsa estão as da empresa da Caixa Econômica Federal: Seguridade, Cartões e gestora.
No caso das ofertas subsequentes, as operações que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende realizar devem ganhar a cena, abrindo o ano com a esperada oferta do frigorífico JBS (SA:JBSS3). Uma das maiores ofertas do ano, encabeçada pelo banco de fomento, deve ser a venda de ações da petroleira.
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