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Com apoio da Pfizer, pesquisa traça novo perfil sexual do brasileiro

Pfizer

17/06/2016 17h12

SÃO PAULO, 17 de junho de 2016 /PRNewswire/ -- As dificuldades sexuais são comuns entre os brasileiros, tanto para homens quanto para mulheres. Essa é uma das constatações da pesquisa Mosaico 2.0, um novo levantamento conduzido pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, com apoio da Pfizer.

O levantamento, que em 2016 ouviu 3 mil participantes com idade entre 18 e 70 anos, traça um perfil contemporâneo do comportamento afetivo-sexual do brasileiro e faz parte das comemorações dos 18 anos de Viagra, que chegou ao mercado em 1998. Foram avaliados indivíduos de sete regiões metropolitanas do País: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Porto Alegre e Distrito Federal.

Em relação ao universo masculino, chamam a atenção na pesquisa as dificuldades para ter e manter uma ereção, problema relatado por mais de um terço (32,4%) dos homens entrevistados. Essa porcentagem é ainda maior na região metropolitana do Distrito Federal, onde chega a 39,3%. Já o baixo desejo sexual é relatado por 30,9% da população masculina do País e se apresenta de forma ainda mais pronunciada no Rio de Janeiro (34%) e em Porto Alegre (34%).

Entre as mulheres destaca-se a dificuldade para alcançar o orgasmo, condição que afeta quase metade das entrevistadas (43%), de forma leve à grave, com predominância entre as mais jovens, de 18 a 40 anos. Em Belo Horizonte, por exemplo, a maioria da amostra, ou 51%, relata que enfrenta esse problema. Muitas dessas brasileiras (32,5%) também sentem dificuldades em se interessar por sexo, especialmente aquelas entre 26 e 40 anos.

As dificuldades sexuais exercem um duplo impacto para a vida das pessoas, de acordo com os resultados da pesquisa. Se por um lado esse problema afeta o amor próprio para mais de um quarto dos homens (25,8%) e das mulheres (25,9%), um pouco mais de um quinto da amostra (22,4% dos homens e 21,8% das mulheres) afirma que a situação interfere também no relacionamento com o parceiro.

A nova pesquisa é uma versão atualizada do estudo Mosaico Brasil, de 2008, que se consolidou como o primeiro e maior levantamento sobre sexualidade já realizada no País até aquele momento, também sob coordenação da psiquiatra Carmita Abdo. 

Mais informações:

(11)  3643-2907

FONTE Pfizer